Annie Leibovitz é o destaque da National Portrait Gallery de Londres até o próximo dia 1º de fevereiro em Londres, com sua mostra "Annie Leibovitz - A Photographer''s Life, 1990-2005".
A abertura e a trajetória da fotógrafa americana foi bem descrita pelo ípsilon . São mais de 200 imagens que mesclam rostos muito conhecidos a outros anônimos, ou nem tanto, como a rainha...
Dizem suas biografias que ela começou a se interessar por fotografia após uma viagem de visita à sua família, que à época vivia nas Filipinas. Na década de 60, o mundo lhe era revelado por meio de um ecrã, que era sua janela do carro. A partir daí não desgrudou das câmeras e aproveitou em especial o período que viveu em um kibbutz, em Israel, em 1969, para se aperfeiçoar na técnica.
Mas foi fotografando celebridades que se tornou conhecida. John Lennon e Yoko Onno, na manhã em que ele seria assinado, Rolling Stones em turnê, entre inúmeros outros que fotografou antes, durante e depois de sua estada na direção da revista Rolling Stone.
Há pequenas historinhas que fizeram da trajetória de Leibovitz mais interessante aos ouvidos dos amantes da fotografia e ao público em geral. Como a que a levou a fazer durante um movimento pacifista a clássica foto do poeta Alan Ginsberg fumando maconha. Ou o romance com Susan Sontag, e as imagens que fez dela até já o fim de sua vida...
À parte de sua trajetória, que ela mesma diz ter sido influenciada diretamente por Henri Cartier-Bresson, Annie desenvolveu uma técnica de iluminação super exposta, tanto em ambientes externos, quanto internos, que acabaram por se tornar uma de suas marcas mais conhecidas.
Por tudo isso e muito mais (que pode se em parte apreciado no filme sobre sua vida, já disponível em locadoras) , fica a homagem do blog no slideshow no canto alto à esquerda.
E fica também a dica, é claro, para quem puder checar in loco a exposição de Leibovitz.
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